quarta-feira, 23 de março de 2011

EMI/EMC Compatibilidade Electromagnética

A Área de Compatibilidade Eletromagnética do CPqD realiza ensaios de compatibilidade eletromagnética (EMC) segundo regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), normas CISPR, IEC e FCC, tanto para atividades de conformidade como para desenvolvimento. Além disso, realiza trabalhos de consultoria e medição envolvendo  análise de problemas de interferência eletromagnética entre equipamentos e sistemas, avaliação de ambientes eletromagnéticos voltada para a compatibilidade eletromagnética e a segurança pessoal em relação à exposição a campos de radiofreqüência (RF) e 60 Hz, definição de requisitos e métodos de ensaio para a especificação técnica de produtos e proposição de medidas corretivas para a mitigação de problemas de interferência. Adicionalmente, desenvolve atividades de pesquisa aplicada e de desenvolvimento, com o apoio de recursos humanos capacitados e de uma estrutura laboratorial bem-equipada.

Preocupada com a qualidade dos serviços prestados, constitui-se em laboratório de ensaio acreditado pela Cgcre/Inmetro e avaliado pela Anatel, conforme o escopo apresentado no site desses organismos.

Com forte atuação no setor industrial e tecnológico, seja de telecomunicações e energia elétrica, seja de governo, entre outros, participa de diversos comitês e de grupos de discussão no País, tais como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Comitê Brasileiro de Eletricidade (Cobei), Inmetro, Rede de Tecnologia e Serviços de Qualificação e Certificação em Tecnologia da Informação (TSQC), inclusive com  participação em comitês internacionais como, por exemplo, a International Telecommunication Union (ITU-T).

Marcação CE

O passaporte para a livre circulação dos produtos no mercado único europeu

A aposição da marcação CE nos produtos é a evidência dada pelo fabricante de que esses produtos estão conformes com as disposições das directivas comunitárias que lhes são aplicáveis, permitindo-lhes a sua livre circulação no Espaço Económico Europeu (EEE).

A marcação CE apenas se aplica a produtos abrangidos pelas Directivas da Nova Abordagem que, definindo as exigências essenciais a satisfazer pelos produtos, visam essencialmente a segurança, a saúde e a protecção do ambiente, remetendo para especificações técnicas as características e requisitos a assegurar.

A aposição da marcação CE é da responsabilidade do fabricante ou dos seus agentes ou representantes autorizados estabelecidos no EEE, e deve ser aposta na sequência da aplicação dos mecanismos descritos na directiva ou directivas aplicáveis, complementados por decisões comunitárias. A marcação CE (Logo CE) deve ser aposta de forma visível, facilmente legível e indelével, no próprio produto, num rótulo nele fixado, na respectiva embalagem ou nos documentos comerciais de acompanhamento.

A marcação CE destina-se a permitir a livre circulação dos produtos no EEE, distinguindo-se assim das marcas voluntárias, cujo principal objectivo é a valorização e diferenciação dos produtos no mercado.

Em paralelo com a marcação CE podem ser apostas marcas nacionais ou outras, desde que não reduzam a visibilidade ou a legibilidade daquela e não induzam em erro quanto ao seu significado e grafismo.

A Directiva Comunitária dos Produtos de Construção (DPC) – Directiva 89/106/CEE, de 21 de Dezembro de 1988, alterada pela Directiva 93/68/CEE, de 22 de Julho de 1993 – é uma das mais importantes das Directivas da Nova Abordagem, e foi criada com o objectivo de enquadrar o funcionamento do mercado interno europeu dos produtos da construção, estabelecendo condições para a sua livre circulação no EEE.

A DPC é uma excepção no âmbito das Directivas da Nova Abordagem no que diz respeito à definição das exigências essenciais que, na DPC, não estão definidas para os produtos mas para as obras onde estes são aplicados. De acordo com a DPC, os Estados-membros deverão presumir aptos ao uso os produtos de construção colocados no mercado com a marcação CE, pois quando aplicados nas obras, caso estas sejam convenientemente concebidas e realizadas, esses produtos irão permitir satisfazer as exigências essenciais estabelecidas na Directiva.


Características de Webcam

Existem duas características básicas para uma boa webcam: resolução e taxa de quadros por segundo.

Resolução: A resolução é o tamanho máximo do vídeo gerado pela webcam. As webcams mais básicas possuem resolução de 320 por 240 pixels que só permitem apenas a videoconferências básicas, daquelas do msn. Existem webcams com resolução de 640 por 480 pixels que são boas para videoconferências em banda larga, além de fazer gravação de vídeos caseiros. Mas as melhores mesmo são as de 1.3 megapixels, que permitem além de fazer tudo isso, gravar vídeos em alta resolução.

A taxa de quadros por segundo é a funcionalidade que evita que os vídeos fiquem com efeito quadro-a-quadro. Dê preferência para aquelas que tem taxa de quadros acima de 24 quadros/segundo que é a mesma taxa de quadros do cinema. As de 30 quadros por segundo oferecem a mesma qualidade de movimento que a televisão e acima disso, oferecem uma qualidade de imagem superior.

Além dessas funcionalidades, existem também a sensibilidade da webcam, a compensação do escuro, o foco ajustável, mas essas funções existem nas maioria das webcams atuais.

Características de Monitores

Se você está atualizando, comprando o seu primeiro monitor LCD ou de comprar um monitor para usar como uma segunda tela as seguintes explicações irá ajudar na sua tomada de decisão. Algumas das principais características a considerar incluem: Tamanho O tamanho do seu monitor depende de como você deseja usá-lo.


Algumas das principais características a considerar incluem:

Tamanho

O tamanho do seu monitor depende de como você deseja usá-lo. Também se você estiver pensando que você vai usar um monitor grande para visualizar documentos lado a lado considerar, em vez de comprar dois monitores menores.


Contrast Ratio

Em termos de especificações reais de monitores LCD não há muitos consideram também por razão de contraste e tempo de resposta pode ser importante para os usuários do especialista. Contraste é a diferença na intensidade da luz mais brilhante entre os brancos e os pretos mais profundos. Isso se torna importante se você estiver fazendo o trabalho de jogos ou de edição gráfica. As maiores razões de contraste irá exibir mais tons de cinza e 'pretos mais pretos ".

O tempo de resposta

Um tempo de resposta mais baixa significa que o monitor LCD atualiza mais rápido. Para a maioria dos computadores utilizados este não é um problema e um tempo de resposta de cerca de 12 ms ou menos é bom, mas se você pretende usar o monitor para o jogo que você vai querer um tempo de resposta de 5 ms ou menor.

Ângulo de visão

Este é o ângulo do qual a tela escurece e ser difícil de ver. Alguns monitores podem ter ângulo de visão estreita para dar-lhe maior privacidade, mas esta é normalmente uma característica de laptops Ter um ângulo de visão é importante se você está querendo ver o ecrã com um número de pessoas.

Widescreen

Monitores LCD já vêm em versões widescreen. Isso significa que eles têm uma proporção de 16:9 em oposição a O 4:3 de monitor padrão. Alguns jogos são concebidos para o formato widescreen por isso, se você joga um monte de jogos ou até mesmo assistir a filmes através de seu computador um monitor widescreen é o caminho a percorrer.

Alto-falantes integrados

Poucos monitores vêm com alto-falantes integrados, mas pode ser um bônus útil se você precisar de som e não tem alto-falantes separados para o seu computador.


Características de Memória;

Introdução

No que se refere ao hardware dos computadores, entendemos como memória os dispositivos que armazenam os dados com os quais o processador trabalha. Há, essencialmente, duas categorias de memórias: ROM (Read-Only Memory), que permite apenas a leitura dos dados e não perde informação na ausência de energia; e RAM (Random-Access Memory), que permite ao processador tanto a leitura quanto a gravação de dados e perde informação quando não há alimentação elétrica. Neste artigo, o InfoWester apresenta os principais tipos de memórias ROM e RAM, assim como mostra as características mais importantes desses dispositivos, como frequência, latência, encapsulamento, tecnologia, entre outros.




Memória ROM

As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, exceto por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao dispositivo. Eis os principais tipos de memória ROM:

- PROM (Programmable Read-Only Memory): esse é um dos primeiros tipos de memória ROM. A gravação de dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham através de uma reação física com elementos elétricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados;

- EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como principal característica a capacidade de permitir que dados sejam regravados no dispositivo. Isso é feito com o auxílio de um componente que emite luz ultravioleta. Nesse processo, os dados gravados precisam ser apagados por completo. Somente depois disso é que uma nova gravação pode ser feita;

- EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos eletricamente, fazendo com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravação ocorra;

- EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memórias EAROM podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal característica é o fato de que os dados gravados podem ser alterados aos poucos, razão pela qual esse tipo é geralmente utilizado em aplicações que exigem apenas reescrita parcial de informações;

- Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são mais duráveis e podem guardar um volume elevado de dados. É possível saber mais sobre esse tipo de memória no artigo Cartões de memória Flash, publicado aqui no InfoWester;

- CD-ROM, DVD-ROM e afins: essa é uma categoria de discos ópticos onde os dados são gravados apenas uma vez, seja de fábrica, como os CDs de músicas, ou com dados próprios do usuário, quando o próprio efetua a gravação. Há também uma categoria que pode ser comparada ao tipo EEPROM, pois permite a regravação de dados: CD-RW e DVD-RW e afins.




Memória RAM

As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.

Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM. Eis uma breve explicação de cada tipo:

- SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cache (saiba mais sobre cache neste artigo sobre processadores);

- DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático;

- MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory - RAM Magneto-resistiva): a memória MRAM vem sendo estudada há tempos, mas somente nos últimos anos é que as primeiras unidades surgiram. Trata-se de um tipo de memória até certo ponto semelhante à DRAM, mas que utiliza células magnéticas. Graças a isso, essas memórias consomem menor quantidade de energia, são mais rápidas e armazenam dados por um longo tempo, mesmo na ausência de energia elétrica. O problema das memórias MRAM é que elas armazenam pouca quantidade de dados e são muito caras, portanto, pouco provavelmente serão adotadas em larga escala.       

                                                 

Características de Modem Routers

Netgear Modem Router WiFi-N 300 Mbps DGN2200-100PES


Tipo de periférico : Modem/Router sem fios
Normas : 802.11b/g/n
Velocidade de transferência : 300 Mbps
Ligações : 4 portas RJ-45




Netgear Modem router WiFi DGN1000-100PES - switch 4 portas


Taxa de transferência de dados : 150 Mbps
Padrões de Conformidade : IEEE 802.11b, IEEE 802.11g, Wi-Fi CERTIFIED, IEEE 802.11e, Wi-Fi Protected Setup, IEEE 802.11n...
Interfaces : 4 x rede - Ethernet 10Base-T/100Base-TX - RJ-45 ¦ 1 x modem - ADSL2 - RJ-11 ( WAN )

Belkin Modem Router WiFi F5D8635NT4A + switch 4 portas


Taxa de transferência de dados : 300 Mbps
Padrões de Conformidade : IEEE 802.11b, IEEE 802.11g, IEEE 802.11n (draft 2.0)
Interfaces : 4 x rede - Ethernet 10/100 - RJ-45 ¦ 1 x modem - DSL - RJ-11 ( WAN ) ¦ 1 x rede - Radio-Ethernet    

Características de Scanner

Um scanner caracteriza-se geralmente pelos seguintes elementos :

Resolução: expressa em pontos por polegadas (notados ppp ou dpi), a resolução define a nitidez da digitalização. A ordem de grandeza da resolução é de cerca de 1200 por 2400 dpi. A resolução horizontal é fortemente dependente da qualidade e do número de captores, enquanto a resolução vertical está intimamente ligada à precisão do motor de treino. É necessário contudo distinguir a resolução óptica, representando a resolução real do scanner, da resolução interpolada. A interpolação é uma técnica que consiste em definir pixéis intermédios entre pixéis reais, calculando a média das cores dos pixéis vizinhos. Esta tecnologia permite por conseguinte obter resultados interessantes mas a resolução interpolada assim definida não é em nenhum caso uma grandeza que permite comparar os scanners.

O formato de documento : de acordo com a sua dimensão, os scanners são capazes de acolher diferentes dimensões de documentos, geralmente A4 (21 x 29,7 cm), mais raramente A3 (29,7 x 42 cm).

Velocidade de aquisição : a exprimida em páginas por minuto (ppm), velocidade de aquisição representa a capacidade do scanner em adquirir um grande número de páginas por minuto. A velocidade de aquisição depende do formato do documento, bem como da resolução escolhida para a digitalização.

Interfaces : trata-se da técnica de conexões do scanner. Os principais interfaces são os seguintes:

Firewire. Trata-se do interface de predilecção, porque o seu débito está particularmente adaptado a este tipo de periférico;

USB 2.0. Presente na totalidade dos computadores recentes, trata-se de um interface standard, aconselhado se o computador não possuir conexão firewire ;

SCSI. Interface de predilecção para os scanners nos finais dos anos 90, o padrão SCSI foi actualmente abandonado em detrimento do Firewire e do USB 2.0

Porta paralela. Lento por natureza, este tipo de interface é utilizado cada vez menos e evita-se se o computador possuir um dos interfaces precedentes;

Características físicas: outros elementos podem ser tidos em conta aquando da escolha de um scanner:

O espaço ocupado, correspondendo às dimensões físicas do scanner.
O peso.
O consumo eléctrico, expresso em Watts (W).
As temperaturas de funcionamento e de armazenamento.
O nível sonoro. Um scanner pode revelar-se muito ruidoso, o que pode constituir um incómodo não negligenciável.

Os acessórios: Os pilotos e o manual de utilização são habitualmente fornecidos, mas é necessário assegurar-se que os cabos de conexão o são também ou, no caso contrário, comprá-los à parte.

Características de Impressoras.

HP MULTIFUNÇÕES DESKJET 2050

Geral
Tipo Impressora/scanner/fotocopiadora
Tecnologia principal Jacto de tinta térmico
Resolução da impressão Até 600 ppp a preto e branco,  Até 4800 x 1200 ppp a cores
Papel compatível Papel (panfleto, jacto de tinta, comum), papel fotográfico, envelopes, etiquetas, postais, acetatos
Formatos compatíveis A4 (210 x 297 mm), A5 (148 x 210 mm), A6 (105 x 148 mm), B5 (176 x 250 mm), DL (110 x 220 mm), 130 x 180 mm, 100 x 150 mm
Impressora
Velocidade (ppm ou seg.) Até 5,5 ppm a preto e branco,       Até 4 ppm a cores,       Até 20 ppm rascunho a preto e branco,       Até 16 ppm rascunho a cores
Tinteiros utilizados Tinteiro preto CH561EE - 190 páginas Tinteiro 3 cores CH562EE - 165 páginas Tinteiro preto CH563EE - 480 páginas Tinteiro 3 cores CH564EE - 330 páginas
Scanner
Tipo de scanner Scanner a cores plano
Resolução do scanner Até 1200 ppp óptica,       Até 1920 ppp optimizada
Função fotocopiadora Sim            




EPSON IMPRESSORA A LASER ACULASER
GERAL
Tipo da impressora Impressora de grupo de trabalho - laser - cor
Largura 40.4 cm
Profundidade 38 cm
Altura 27.5 cm
Peso 11.3 kg
Impressora
Velocidade de impressão Até 19 ppm - P/B ¦ Até 5 ppm - cor
Tecnologia de conexão Com cabo
Interface USB
Resolução máx. ( p&b ) 1200 ppp x 600 ppp
Resolução máx. ( cor ) 1200 ppp x 600 ppp

Características de Teclados e Ratos

É um tipo de periférico utilizado pelo utilizador para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções. Basicamente, os teclados são projectados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas, embora os teclados sirvam para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, responsável por identificar a tecla pressionada e por mandar as informações para o PC

Características:
-Formato
-Tamanho
-Conexão: fio, wireless



O rato é um periférico de entrada que, historicamente, se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato tem como função movimentar o cursor pelo ecrã ou tela do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e em software específicos que permitam a personalização do cursor do rato.

Características de Dispositivos de leitura e gravação óptica

Tipo de Dispositivos


Características:


CDs - Tamanho 700Mb
- Compatibilidade
- Opções de navegação
- Alta velocidade
- Custo Eficaz
- Interactivo
- Consistente look & feel
- Aplicações










DVD- Tamanho 4,7Gb
- 2 horas de video digital de alta qualidade .
- Até 8 pistas de áudio digital (para vários idiomas, DVS, etc.) cada uma  com até 8 canais.
- Até 32 pistas de subtítulos/karaoke.
- Mudança de pistas automática sem pulos.
- Até 9 ângulos de camera (diversos pontos de vista selecionáveis).
- Menus e interactividade para jogos.
- Etiquetas electrónica, para o nome do filme, do álbum, da canção, cantor,etc.
- Avanço e recuo super rápido (instantâneo).
- Busca instantânea por titulo, capitulo, pista e código de tempo.
- Durabilidade ( não tem desgaste com a leitura, somente danos físicos, arranhões, etc.).
- Não é suscetível a campos magnéticos.
- Tamanho compacto - fácil de manejar, armazenar e enviar






Blu ray- Tamanho 25Gb
- Alta capacidade de armazenamento de vídeo e dados
- Vídeo 1080p suporte de alta definição
- Som surround não compactado
- Aumento da taxa de transferência de dados
- Melhoria recursos interactivos
- Retro compatibilidade
- Melhor resistência a arranhões
- Bem apoiado dentro da indústria
- Custo eficaz



Características de Dispositivos de Backup

Disco Rígido Externo - Estes são uma ótima opção para usuários domésticos e mais alguns usuários do negócio



USB Memory Sticks - Outra ótima opção para qualquer usuário seja ele para a casa ou escritório, desde que o seu tamanho de dados não exceda o tamanho da sua USB.



Discos DVD - Isso definitivamente tem que ser a opção mais barata quando vem de fazer o backup de seus arquivos e pastas, mas o que tem a maior limitação.



REV unidades - fabricado pela Iomega e, principalmente, para uso comercial, as unidades REV, é uma opção fantástica quando se trata de fazer o backup de seus dados. Eles são basicamente um cartucho que se encaixa em uma unidade especial, internos ou externos que variam em tamanhos a partir de 35GB vai até 120 GB descompactado.

Tape Drives - Provavelmente um dos mais antigos dispositivos de backup, mas continua sendo usado hoje é a unidade de fita. Principalmente utilizado por médias e grandes empresas da Unidade de Fita permite que grandes quantidades de dados para o backup em uma fita semelhante às fitas velhas que todos nós costumávamos ouvir em nossas unidades walkmans




O Zip drive - É um sistema de disco removível de média capacidade, introduzido pela Iomega em 1994.

quinta-feira, 17 de março de 2011

.Características de Placas de Som

Introdução

O nome já diz tudo: as placas de som são dispositivos responsáveis por prover o áudio gerado em seu computador. No início da era dos PCs, esse item nem existia - o único dispositivo sonoro presente em alguns computadores era o "PC Speaker", utilizado até os dias de hoje para emitir avisos sonoros da placa-mãe. Mas, não demorou muito para as placas de som se tornarem comuns. Hoje, é até difícil encontrar uma placa-mãe nova que não tenha uma placa de som integrada (onboard). Neste artigo, você conhecerá as principais características das placas de som e, a partir disso, terá meios de avaliar os vários modelos desse componente disponíveis no mercado.


Características das placas de som

Conversores ADC e DAC

As placas de som são constituídas por dispositivos com um ou mais chips responsáveis pelo processamento e emissão do áudio gerado pelas aplicações. Para que isso seja possível nos computadores, é necessário trabalhar com sinais sonoros digitais. É neste ponto que entra em cena os conversores denominados ADC (Analog-to-Digital Converter - Conversor Analógico-Digital) e DAC (Digital-to-Analog Converter - Conversor Digital-Analógico).

Ao ADC (também conhecido como Conversor A/D) cabe a tarefa de digitalização dos sinais sonoros. A placa de som recebe esses sinais de um dispositivo externo, por exemplo, um microfone ou um instrumento musical. O som oriundo desses dispositivos é disponibilizado por sinais analógicos. Todavia, os computadores só trabalham com informações digitais, sendo necessário, portanto, fazer uma conversão de analógico para digital. É exatamente isso que o ADC faz.

Para ouvirmos o som emitido pelos computadores, conectamos à placa de som caixas acústicas ou fones de ouvido. Para o áudio chegar até os nossos ouvidos por esses dispositivos, é necessário fazer outra conversão: a de sinais digitais (isto é, os sinais trabalhados pela máquina) para sinais analógicos. Essa tarefa é feita pelo DAC (também conhecido por Conversor D/A).

É claro que há situações em que é necessário trabalhar com ambos os conversores ao mesmo. Isso é possível na maioria das placas de som, em um recurso denominado fullduplex.

Resolução das placas de som

É comum encontrar nas especificações das placas de som indicações que sugerem que o dispositivo trabalha a 32, 64 ou 128 bits. Na verdade, a maioria das placas sonoras trabalha com resoluções de 16 bits (as mais antigas trabalhavam apenas com 8 bits), com exceção para alguns modelos mais sofisticados, que podem trabalhar com mais bits.

Os números superiores a 16 informados nas especificações, geralmente indicam a quantidade de tons simultâneos que a placa pode trabalhar (polifonia). Os tradicionais 16 bits são suficientes para reproduzir com alta qualidade sonora os sons que somos capazes de ouvir, por isso não há a necessidade de trabalhar com mais bits. As placas que possuem 20 bits (ou mais) geralmente são usadas para evitar perda de qualidade em certas aplicações. Isso significa que possuem alta fidelidade sonora, embora nem sempre notemos a diferença.

Taxa de amostragem

Muitas das placas de som atuais trabalham com uma taxa de amostragem de até 100 KHz (aproximadamente) e, dependendo do modelo, esse valor pode ser muito superior. Mas, o que isso quer dizer? Para entender, observe o gráfico de onda abaixo:


A ilustração representa um som na forma analógica. Como o computador trabalha apenas com sinais digitais, é necessário fazer uma conversão, todavia, não é possível "capturar" todos os pontos do sinal. A freqüência determina o intervalo entre cada ponto capturado. Quanto mais pontos, mais fiel será o áudio. Veja um comparativo entre os gráficos abaixo. Note que, com 11 KHz, a captura será menor que com 44 KHz, indicando que a qualidade do áudio será inferior:

Repare que, com 44 KHz, o sinal digital (em vermelho) é muito fiel ao sinal analógico (em azul), indicado boa qualidade de áudio. No entanto, com 11 KHz, o sinal digital acaba não sendo fiel ao sinal analógico, causando perda de qualidade do áudio.
Resposta de freqüência


A resposta de freqüência indica a faixa de freqüências que a placa de som pode oferecer. Nos dispositivos mais comuns, esse intervalo fica entre 20 Hz e 20 KHz, um valor satisfatório aos ouvidos humanos.

Dependendo da freqüência, pode haver desvios, isto é, perdas ou ganhos. Esse parâmetro é medido em decibéis (dB). Placas que possuem esse desvio numa taxa inferior a 1 dB (para mais ou para menos) são indicadas para se obter uma boa qualidade de áudio nos mais diversos tons.

SNR e THD

O SNR (Signal to Noise Ratio ou Relação Sinal/Ruído) indica o nível de ruído (uma espécie de interferência) existente na placa de som. Esse indicativo é medido em decibéis. Placas de boa qualidade geralmente têm SNR acima de 90 dB.

Quanto ao THD (Total Harmonic Distortion ou Distorção Harmônica Total), trata-se de um indicativo do nível de distorção, neste caso, um ruído captado durante a emissão do áudio para as caixas de som ou para os fones. Essa medição é feita em porcentagem e, quanto menor esse valor, melhor.

É curioso notar que nem sempre os fabricantes indicam os valores de SNR e THD. Geralmente, essas taxas só são especificadas quando a placa de som tem qualidade muito boa.

Sintetizadores e MIDI

Quando um som é gerado no computador, o arquivo final costuma ficar muito grande, fazendo com que seja necessário usar formatos de compactação de áudio (como MP3 e Ogg Vorbis) e, principalmente, sintetizadores. Estes são "orientados" por um padrão conhecido como MIDI (Musical Instrument Data Interface).

Os arquivos MIDI são muito pequenos, se comparados aos formatos de áudio tradicionais. Isso se deve ao fato desse formato conter, na verdade, seqüências de notas musicais. Assim, cabe aos sintetizadores a tarefa de seguir essas seqüências para gerar o áudio.

O sintetizador FM (Freqüência Modulada) é um dos mais comuns, já que permite a geração de áudio na placa de som sem a necessidade de usar áudio digitalizado. Os efeitos sonoros existentes em jogos, por exemplo, podem ser gerados dessa forma.

Para garantir um áudio mais real, as placas de som também podem utilizar um tipo de sintetizador conhecido como Wave Table. Por meio dele, é possível constituir áudio através de amostras oriundas de instrumentos sonoros reais. Neste caso, as amostras podem ficar gravadas em uma memória própria da placa de som. Esse sintetizador também pode ser emulado por software.

DSP (Digital Signal Processor)

O DSP é um item importante para a qualidade do áudio, portanto, sua presença é praticamente obrigatória em placas de som mais sofisticadas. Trata-se de um chip dedicado a processar informações sonoras, liberando o processador do computador de tal tarefa. O DSP é especialmente importante na edição de áudio, já que torna mais rápida a aplicação de efeitos e de outros recursos de manipulação.

Algumas placas-mãe de qualidade superior possuem DSPs integradas. Isso é importante para evitar que o usuário tenha que comprar uma placa de som offboard (isto é, uma placa de som "separada", não integrada à placa-mãe) por falta de qualidade do áudio onboard.

Canais de áudio

Os canais de áudio indicam quantas caixas de som você pode conectar na placa. As mais simples suportam dois canais, isto é, os canais direito e esquerdo. Placas que suportam, por exemplo, a tecnologia Surround, costumam ter canais extras para prover um melhor aproveitamento de tal recurso.

O que quer dizer então, sistemas de som 5.1, por exemplo? Esse número indica que a placa de som é capaz de trabalhar com kits acústicos compostos por cinco caixas de som e uma caixa subwoofer (usada para tons graves). O mesmo vale para kits 6.1 e 7.1.

Vale frisar, no entanto, que a expressão "canais de áudio" também pode fazer alusão à quantidade de sons que a placa pode executar ao mesmo tempo (a já mencionada polifonia).

Conexões

As placas de som podem ter vários tipos de conexões, tudo depende do modelo e da finalidade de uso do dispositivo. A lista abaixo mostra os tipos de conexão mais comuns:

- MIC: entrada para microfone;
- Line-In: entrada para conectar aparelhos sonoros, como um rádio, por exemplo;
- Line-Out: entrada para conectar caixas de som ou fone de ouvido;
- Speaker: nesta entrada, pode-se ligar caixas de som sem amplificação;
- Joystick/MIDI: entrada para ligar joystick (controle para jogos) ou instrumentos MIDI;
- SPDIF: entrada para conexão de aparelhos externos.




No caso da conexão SPDIF (Sony/Philips Digital Interface), cabe uma observação: esse padrão, na verdade, é composto por vários tipos de conexão, uma delas serve para conectar um drive de CD/DVD à placa de som, fazendo com que esta tenha a tarefa de converter os sinais digitais para analógicos do áudio de CDs de música. Além disso, o SPDIF também pode usar conectores ópticos e coaxiais, onde pode-se ligar, por exemplo, um home theater.

Como mostra a tabela abaixo, convencionou-se aplicar cores para cada conexão. Essas cores podem ser aplicadas nos dispositivos a serem encaixados, assim fica mais fácil localizar qual a entrada correta para cada um. Vale frisar, no entanto, que não são todas as placas que utilizam esse esquema. Aqui no InfoWester, por exemplo, já foi testada uma placa Sound Blaster X-FI Platinum cujos encaixes eram dourados.

RosaMIC
Azul Line-In
Verde Line-Out
PretoSpeakers
LaranjaSPDIF e Subwoofer


Finalizando


Como dito no início desse artigo, a quase totalidade das placas-mãe atuais vêm com placa de som integrada. Isso é bom, já que representa uma despesa a menos na aquisição de um computador. Por outro lado, deve-se observar as características do áudio oferecido para não comprar um produto de baixa qualidade. As placas-mãe de qualidade superior costumam oferecer um bom sistema de áudio.

Agora, se o que você quer é um som de altíssima fidelidade e compatível com as tecnologias de áudio mais recentes, não tenha dúvida, compre uma placa de som de qualidade. Assim você terá uma ótima experiência ao ouvir suas músicas, jogar seus games preferidos, assistir a um filme e, se for o seu caso, trabalhar com edição de áudio. Não se esqueça de utilizar caixas de som ou fones de ouvido de qualidade para usufruir de tudo o que sua placa de som oferece!

Características de Discos Rígidos

A invenção e o aperfeiçoamento tecnológico dos discos rígidos foi um dos propulsores da indústria dos microcomputadores PCs, os primeiros discos rígidos tinham 10, 20, 30 ou 40 MB. O disco rígido também é conhecido como Winchester, HD ( Hard disk ), HDD ( Hard Disk Drive ). Os principais fabricantes de HDs são: Quantum, Seagate, Maxtor, Western Digital e Conner, etc. Podemos encontrar dois tipos de discos rígidos com relação a tecnologia empregada: IDE e SCSI.

SCSI: Os discos dessa interface têm grande capacidade e alta de taxa de transferência, são usados em sistemas de alto desempenho, geralmente servidores de rede, os discos SCSI são mais caros que os discos IDE. Os dispositivos SCSI ( HDD, Gravador de CD-ROM, SCANNER, etc. ) são controlados por uma interface SCSI que pode controlar até 7 ou 14 dispositivos de uma única vez. Os dispositivos e a placa controladora são mais caros que o padrão IDE.

IDE: São discos rígidos mais comuns, com capacidades e velocidades menores que os discos SCSI. A interface controladora IDE é encontrada embutida na maioria das placas Pentium e em algumas placas 486 ou em placas externas, são mais baratas que as controladoras SCSI.

O nome Winchester era o nome código usado pela equipe da IBM que desenvolveu o projeto do disco rígido. Vale lembrar que Winchester nada mais era que um modelo de uma espingarda.



Parâmetros do Disco Rígido

Quando o disco rígido é detectado no setup, ele apresenta os seguintes parâmetros descritos abaixo, que são determinantes de sua capacidade.







Tamanho da CACHE do disco rígido ( Kbytes )


A velocidade de rotação de um disco rígido pode vária de 4500 a 7200 rpm, porém é possível encontrar discos novos com 10000 rpm, quanto maior for a velocidade de rotação maior será a taxa de transferência, a velocidade de rotação é sempre constante. Os discos modernos lêem todos os setores e trilhas em uma única volta ( Interleave 1:1 ).

Número de trilhas por setor, os discos modernos usam tamanhos de trilhas diferentes, ou seja, as partes exteriores de um disco têm mais espaço para os setores que as partes internas. Normalmente os dados são manipulados do exterior para o centro do disco, ou seja, dados gravados ou lidos no começo do disco têm acesso e taxa de transferência mais rápidos.

Tempo de acesso, este parâmetro determina com que velocidade o braço que movimenta as cabeças de leitura e gravação. Ou seja, esta velocidade pode ser maior ou menor dependendo do cilindro onde as cabeças estão "estacionadas" e para onde ou qual cilindro foi deslocada. O valor tempo médio de acesso ( Full Stroke ) é calculado levando-se em conta o tempo de deslocamento do primeiro ao último cilindro, que vária de 8 a 15 ms. este valor deve ser o menor possível.



Taxas de transferências, Tanto a taxa de transferência interna como a externa necessitam ser rápidas, Quanto menor for estes valores, melhor será o desempenho do disco rígido. O problema é conseguir uma taxa interna elevada que depende da tecnologia do fabricante.

Taxas de transferências interna, determina a velocidade em que os dados são lidos e gravados da superfície magnética para a memória cache do disco rígido ( 128 e 256 KBytes ).


Taxas de transferências externa, determina a velocidade em que os dados são lidos e gravados da memória cache do disco rígido para a Motherboard. Atualmente as controladora IDE usam o padrão PIO ( Parallel Input/Output ) e Ultra-DMA ( Ultra - Direct Memory Access ) que permitem velocidades de transferência externa maiores que os discos antigos.



Cache de disco, uma grande parte dos disco rígidos modernos possuem uma memória RAM que escreve e armazena dados com o objetivo de aumentar a velocidade do disco e diminuir o desgaste mecânico das peças moveis ( aumentando a vida útil do HD ). quanto maior for a cache melhor será o desempenho do disco rígido.

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Sistema da Arquivos

FAT 16 Bits ( DOS e Windows ), Quando um disco novo é instalado no sistema ele pode já está pré-formatado fisicamente, ou seja, os cilindros, trilhas e setores do disco já estão definidos pelo fabricante ou revendedor. Porém, é sempre bom criar a partição ( formatação física ), formata logicamente ( format ) o disco e criar o sistema de boot ( IO.SYS, MSDOS.SYS e COMMAND.COM ), este processo pode ser feito usando-se toda a capacidade do disco rígido em uma única partição ou em várias partições através do FDISK e FORMAT do MS-DOS 7.1 ( Windows 95 OSR2 ) ou do Fdisk do MS-DOS 6.22 que trabalha com a FAT 16. Podemos encontrar outros sistemas de arquivos: NTFS ( Windows NT ), HPFS ( OS/2 ), etc. 





A FAT 32 Bits é acessada utilizando-se o Fdisk do MS-DOS 7.1 Versão 4.00.1111 do Windows 95 OSR2 ( Windows 95 OEM Service Realease 2, versão 4.00.950 b ), o tamanho máximo de uma única partição pode ser de 2 TBytes ( tera ) ou 2048 GBytes com agrupamentos de 32 Kbytes.

A FAT 32 economiza ±20% do espaço do disco rígido em relação a FAT 16. O problema é que alguns programas feitos para trabalhar com a FAT 16 podem não funcionar ou até mesmo serem perdidos, outro ponto importante é a perda de velocidade da FAT 32 quando o disco rígido é otimizado.




Agrupamento

Os Clusters ( agrupamento ) são as menores unidades de armazenamento de uma partição, ou seja, quando um disco rígido é particionado o Fdisk cria várias "caixinhas" que são usadas para armazenar um arquivo, estas "caixinhas" são chamadas agrupamento ou Cluster.

Vamos usar como exemplo um programa de 18 Kb que será armazenado em um disco de 1.2 GBytes.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Características de Placas Gráficas

A função das placas gráficas é a de construir as imagens que são apresentadas nos monitores dos computadores. O conteúdo dessa memória está sempre a ser actualizado pela placa gráfica e por ordem do processador. Quanto mais memória de vídeo existir no sistema, melhor é a resolução e mais cores são possíveis de representar.

Características das Placas Gráficas ou de Vídeo

As placas de vídeo modernas são as do tipo SVGA (Super VGA), que por sua vez derivam das placas VGA. A diferença entre as actuais placas SVGA e as antigas placas VGA é o maior número de cores e maiores resoluções que podem utilizar. Além disso, as placas SVGA modernas possuem recursos avançados, como aceleração de vídeo, aceleração 2D e aceleração 3D.

A principal característica das placas SVGA é a obtenção de modos gráficos com alta resolução e elevado número de cores. Enquanto as placas VGA podiam operar com 256 cores apenas na resolução de 320x200, as placas SVGA do início dos anos 90 apresentavam 256 cores simultâneas nas resoluções de 640x480, 800x600 e 1024x768, desde que equipadas com quantidade suficiente de memória de vídeo. Para chegar a 1024x768 com 256 cores, é necessário 1 MB de memória de vídeo. Com 512 kB de memória de vídeo, é possível utilizar 256 cores até à resolução de 800x600. As placas SVGA produzidas a partir de 1994 passaram a utilizar 2 MB, 4 MB, 8 MB e 16 MB de memória de vídeo, podendo operar com um elevadíssimo número de cores e resoluções mais altas.

As primeiras placas VGA e SVGA utilizavam o barramento ISA, em versões de 8 e de 16 bits. Rapidamente surgiu o barramento VLB (VESA Local Bus). No final de 1993, surgiram várias placas SVGA VLB. Estas placas dominaram o mercado durante 1994 e até meados de 1995, passando a dar lugar aos modelos PCI. Depois da popularização do Pentium II, passaram a ter bastante sucesso as placas de vídeo com barramento AGP.


BIOS VGA 

As placas de vídeo VGA e SVGA possuem uma memória ROM onde está armazenada a sua própria BIOS, conhecida como BIOS VGA. Em geral, tem o tamanho de 32 kB.

Memória de vídeo 

Existe uma memória RAM nas placas de vídeo, conhecida como memória de vídeo. De um modo geral, quanto maior for a quantidade de memória de vídeo, maior será o número de cores que podem ser obtidas nas resoluções mais altas. As placas SVGA produzidas até 1993, na sua maioria, eram capazes de operar com no máximo 256 cores. Eram comuns os modelos de 256 kB, 512 kB e 1024 kB de memória de vídeo. 

As modernas placas SVGA suportam modos Hi-Color (65.636 cores) e True Color (16.777.216 cores), desde que possuam memória de vídeo em quantidade suficiente. Os requisitos de memória para os modos Hi-Color e True Color decorrem do facto de utilizarem, respectivamente, 16 bits (2 bytes) e 24 bits (3 bytes) por cada pixel.

Evolução das placas gráficas

Aceleradoras gráficas 2D (bidimensionais) 

A partir de 1994, todas as novas placas SVGA passaram a ser aceleradoras gráficas. Até então, essas placas limitavam-se a exibir os dados existentes na sua memória de vídeo. Cabia ao processador o trabalho de construir as imagens, pixel a pixel. Os chips gráficos produzidos a partir de então passaram a ajudar bastante o processador na geração das imagens. São capazes de realizar sózinhos operações repetitivas, como o controle do cursor do mouse, preenchimento de polígonos, aplicação de ícones e outras tarefas típicas do Windows. Como essas operações são executadas por hardware, a velocidade da sua execução é muito maior que a obtida com o uso do processador.


Aceleradoras gráficas 3D (tridimensionais) 

Visando obter gráficos tridimensionais com maior velocidade e maior realismo, principalmente para utilização em jogos, muitos chips gráficos novos passaram a realizar operações tridimensionais. Uma das principais funções desses novos chips gráficos é a aplicação de texturas sobre polígonos localizados no espaço tridimensional, tendo em conta a quantidade de luz, correção de perspectiva e outros factores complexos que, de outra forma, ocupariam muito tempo do processador. Graças a estes novos chips gráficos (que também aceleram os gráficos 2D), o processador pode ficar ocupado com os cálculos das coordenadas tridimensionais dos elementos da imagem, deixando o trabalho de preenchimento de cores e texturas para o chip gráfico. Com isso, a velocidade de geração das imagens é bem maior.


Exibição de vídeo, saída para TV e captura de vídeo 

Muitas placas de vídeo modernas são capazes de exibir imagens provenientes de uma câmara ou VCR, sintonizar emissoras de TV e digitalizar as imagens provenientes dessas fontes, armazenando-as em arquivos.













Características de MotherBoards

Introdução

Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe

As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.

A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.


Item A - processador

O item A  mostra o local onde o processador deve ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe não serve para qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na quantidade de terminais (as "perninhas") que o processador tem, entre outros. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados processadores. A motherboard vista acima, por exemplo, é compatível com os processadores Duron, Athlon XP e Sempron (todos da fabricante AMD) que utilizam a forma de conexão conhecida por "Socket A". Assim sendo, processadores que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.

Por isso, na aquisição de um computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos sockets vão surgindo.

É importante frisar que, mesmo quando um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser compatível com a placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de processamento acima da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão também deve ser verificada no momento da montagem de um computador.

Para saber mais sobre processadores, clique aqui.

Item B - Memória RAM

O item B mostra os encaixes existentes para a memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.

As memórias também trabalham em velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo suportado.

Em relação à capacidade, as memórias mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.

Para saber mais sobre memórias, clique aqui. Para conhecer melhor a memória DDR, clique aqui. 

Item C - Slots de expansão

Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (Peripheral Component Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications Network Riser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry Standard Architecture).

A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.

Para conhecer melhor os slots clique aqui. Para saber a respeito do slot PCI Express, clique aqui.

Item D - Plug de alimentação

O item D mostra o local onde deve-se encaixar o cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.

Item E - Conectores IDE e drive de disquete

O item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.

Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA), como mostra a figura a seguir.


Item F - BIOS e bateria

O item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o computador ser ligado.

Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc.

Como mostra a imagem abaixo, placas-mãe antigas usavam um chip maior para o BIOS.



Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros

O item G aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras), além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira deste. A imagem abaixo mostra um outro modelo de placa-mãe da Soyo, a SY-P4VGM, desenvolvida para o processador Intel Pentium 4, que exibe esses conectores através de outro ângulo:


A disposição de entradas vista acima é semelhante em toda placa-mãe que segue o padrão ATX. No antigo padrão AT, esse posicionamento é de outra forma e alguns conectores são diferentes.

H - Furos de encaixe

Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para o gabinete.

I - Chipset

O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):

Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul;

Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado, ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.

Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.

Placas-mãe onboard

"Onboard" é o termo empregado para distinguir placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem ou placa de rede na própria placa-mãe. A motherboard estudada neste artigo possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103 10/100 Mbps Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.

A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.

As placas de vídeo, mesmo os modelos mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além de usar parte da memória RAM.

Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com placa-mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.

Finalizando

Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte, Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um item de importância extrema ao computador.