sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Formato das Instruções

No formato da instrução, os campos 'end-i-Op' com i=1 ou i=2 especificam a localização do operando, isto é, os dados sobre o qual cada instrução opera. Naturalmente estes campos dependem do tipo de instrução:

  1. algumas instruções nem sequer precisam de operandos; por exemplo, a instrução HALT que pára o ciclo de acções do CPU;
  2. algumas instruções assumem que os seus operandos fazem parte da própria representação binária da instrução! Isto significa que, ao escrever o programa, o programador decide incorporar, na própria instrução, um valor binário que representa um operando; por exemplo, uma instrução para 'carregar, num dado registador do CPU, o valor binário 101' teria um campo para o código, um campo para espcificar o número do registador do CPU e o outro campo para codificar o número 101;
  3. algumas instruções assumem que os seus operandos ou o seu resultado devem ser obtidos ou colocados em registadores do CPU; o exemplo dado no ponto anterior (2) ilustra este caso, relativamente ao campo que indica o registador do CPU a carregar com o valor 101;
  4. algumas instruções assumem que os seus operandos, bem como seus resultados, devem ser localizados em memória central; assim, os campos 'end-i-Op' e 'end-Res' devem corresponder aos endereços das células de memória onde esses valores devem ser obtidos ou colocados, durante a execução da instrução

Definição de CISC e RISC

CISC 

Isto é, Computador com um Conjunto Complexo de Instruções é uma linha de arquitetura de processadores capaz de executar centenas de instruções complexas diferentes sendo, assim, extremamente versátil. Exemplos de processadores CISC são os 386 e os 486 da Intel.
Os processadores baseados na computação de conjunto de instruções complexas contêm uma microprogramação, ou seja, um conjunto de códigos de instruções que são gravados no processador, permitindo-lhe receber as instruções dos programas e executá-las, utilizando as instruções contidas na sua microprogramação. Seria como quebrar estas instruções, já em baixo nível, em diversas instruções mais próximas do hardware. Como característica marcante esta arquitetura contém um conjunto grande de instruções, a maioria deles em um elevado grau de complexidade.

RISC

Isto é, Computador com um Conjunto Reduzido de Instruções, é uma linha de arquitetura de processadores que favorece um conjunto simples e pequeno de instruções que levam aproximadamente a mesma quantidade de tempo para serem executadas. A maioria dos microprocessadores modernos são RISCs, por exemplo DEC Alpha, SPARC, MIPS, e PowerPC. O tipo de microprocessador mais largamente usado em desktops, o x86, é mais CISC do que RISC, embora chips mais novos traduzam instruções x86 baseadas em arquitetura CISC em formas baseadas em arquitetura RISC mais simples, utilizando prioridade de execução.

Definição de Instruções de Máquina

As instruções da máquina hardware são reconhecidas, isto é, descodificadas pela unidade de controlo interna ao CPU. Esta unidade de controlo funciona como um interpretador da linguagem máquina do computador, suportado por hardware. A cada instrução máquina corresponde um código, representado por uma certa sequência de bits e a unidade de controlo é capaz de reconhecer esta sequência para cada instrução válida e, tendo feito isso, é capaz de desencadear uma sequência de sinais de controlo, os quais, actuando sobre os componentes da micro-arquitectura desencadeia as acções correspondentes à instrução descodificada.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Processadores da Intel


Este e o processador mais potente da actualidade para laptops,  saber mais sobre os outros existentes no mercado consulte o site da intel.


Este e o processador mais potente da actualidade para Desktops,  saber mais sobre os outros existentes no mercado consulte o site da intel.

Este e o processador mais potente da actualidade para servidores, existem ainda:

História dos Processadores





quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Interfaces com Periféricos


Porta paralela

É uma interface de comunicação entre um computador e um periférico;

Quando a IBM criou seu primeiro PC a idéia era conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador;

A partir do sistema operacional Windows 95 tornou-se possível efetuar comunicação entre dois computadores através da porta paralela, usando um programa nativo chamado comunicação direta via cabo;

Esta rede é muito simples de ser implementada, bastando apenas a utilização de um cabo DB25, conectado entre os dois computadores;

Na comunicação em paralelo, grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais;

Desta forma, como vários bits são transmitidos simultaneamente a cada ciclo, a taxa de transferência de dados é alta;







Porta série

As portas chamadas RS-232 representa os primeiros interfaces que permitiram aos computadores trocar informações com o mundo externo;

O termo série designa um envio de dados através de um fio único: as bits são enviadas umas a seguir às outras; ~

A comunicação série faz-se de maneira assíncrona, o que significa que nenhum sinal de sincronização é necessário: os dados podem ser enviados a intervalos de tempo arbitrários;

Por outro lado, o periférico deve ser capaz de distinguir os caracteres entre a sequência de bits que lhe é enviada;

Estas bits de controlo, necessárias para uma transmissão série, desperdiçam 20% da banda concorrida;

As portas série estão geralmente integradas na placa-mãe, por uma cobertura de fios, permitindo ligar um elemento externo;

Os conectores séries possuem geralmente 9 ou 25 pinos e apresentam-se sob a forma seguinte;





Universal Serial Bus

É um tipo de conexão "ligar e usar" que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador;
O surgimento do padrão PnP (Plug and Play) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos;

O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente sem mais delongas;

O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais feito sobre um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem;

Diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware;


Versão do USB                1.0             1.1          2.0           3.0
Ano de Lançamento        1996         1998       2000        2009
Taxa de Transferência 1,5 Mbps - 12 Mbps 480 Mbps 4,8 Gbps

Versões

USB 0.7: Lançado em novembro de 1994.
USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994.
USB 0.9: Lançada em abril de 1995.
USB 0.99: Lançado em agosto de 1995.
USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima).
USB 2.0: Lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps.
USB 3.0: Lançado em setembro de 2009 com a velocidade de 4,8 Gbps.


Interfaces com Periféricos

Porta paralela

É uma interface de comunicação entre um computador e um periférico;

Quando a IBM criou seu primeiro PC a idéia era conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador;

A partir do sistema operacional Windows 95 tornou-se possível efetuar comunicação entre dois computadores através da porta paralela, usando um programa nativo chamado comunicação direta via cabo;

Esta rede é muito simples de ser implementada, bastando apenas a utilização de um cabo DB25, conectado entre os dois computadores;

Na comunicação em paralelo, grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais;

Desta forma, como vários bits são transmitidos simultaneamente a cada ciclo, a taxa de transferência de dados é alta;

Porta série

As portas chamadas RS-232 representa os primeiros interfaces que permitiram aos computadores trocar informações com o mundo externo;

O termo série designa um envio de dados através de um fio único: as bits são enviadas umas a seguir às outras; ~

A comunicação série faz-se de maneira assíncrona, o que significa que nenhum sinal de sincronização é necessário: os dados podem ser enviados a intervalos de tempo arbitrários;

Por outro lado, o periférico deve ser capaz de distinguir os caracteres entre a sequência de bits que lhe é enviada;

Estas bits de controlo, necessárias para uma transmissão série, desperdiçam 20% da banda concorrida;

As portas série estão geralmente integradas na placa-mãe, por uma cobertura de fios, permitindo ligar um elemento externo;

Os conectores séries possuem geralmente 9 ou 25 pinos e apresentam-se sob a forma seguinte;



Porta Série

Universal Serial Bus 

É um tipo de conexão "ligar e usar" que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador;

O surgimento do padrão PnP (Plug and Play) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos;

O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente sem mais delongas;

O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais feito sobre um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem;

Diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware;

Versão do USB
1.0
1.1
2.0
3.0
Ano de Lançamento
1996
1998
2000
2009
Taxa de Transferência
1,5 Mbps - 12 Mbps
480 Mbps
4,8 Gbps
 
Versões

USB 0.7: Lançado em novembro de 1994.
USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994.
USB 0.9: Lançada em abril de 1995.
USB 0.99: Lançado em agosto de 1995.
USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima).
USB 2.0: Lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps.
USB 3.0: Lançado em setembro de 2009 com a velocidade de 4,8 Gbps.


Fire Wire

O FireWire é uma tecnologia de entrada/saída de dados em alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, desde camcorders e câmaras digitais, até computadores portáteis e desktops;

Amplamente adotada por fabricantes de periféricos digitais como Sony, Canon, JVC e Kodak;

Desde 1995, um grande número de camcorders digitais modernas incluem esta ligação, assim como os computadores Macintosh e PCs da Sony, para uso profissional ou pessoal de áudio/vídeo;

Também foi usado no iPod da Apple durante algum tempo, o que permitia que as novas músicas pudessem ser carregadas em apenas alguns segundos, recarregando simultaneamente a bateria com a utilização de um único cabo;

Os modelos mais recentes, porém, como o iPod nano e o novo iPod de 5ª geração, já não utilizam uma conexão FireWire;

eSATA

É um padrão de conector SATA externo, que mantém a mesma velocidade de transmissão;

A vantagem é que você não corre o risco do desempenho do HD ser limitado pela interface, já que temos 150 MB/s no eSATA (ou 300 MB/s no SATA 300), contra os 60 MB/s (480 megabits) do USB 2.0;

Na maioria dos casos, a gaveta possui também uma porta USB, que serve como segunda opção de interface, para casos em que você precisar conectar a gaveta em micros sem conectores eSATA;

Ao contrário do USB, o conector eSATA não transmite energia, de forma que ele só permite a conexão de HDs e outros dispositivos com fontes de alimentação;

Prevendo essa limitação, alguns fabricantes estão desenvolvendo placas que incluem conectores de energia, como este adaptador da Addonics, que usa um conector mini-DIN, que fornece tensões de 5v e 12v, permitindo conectar diretamente um HD SATA, sem a necessidade de uma gaveta ou fonte de alimentação;



Interfaces com periféricos

Porta paralela

É uma interface de comunicação entre um computador e um periférico;

Quando a IBM criou seu primeiro PC a idéia era conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador;

A partir do sistema operacional Windows 95 tornou-se possível efetuar comunicação entre dois computadores através da porta paralela, usando um programa nativo chamado comunicação direta via cabo;

Esta rede é muito simples de ser implementada, bastando apenas a utilização de um cabo DB25, conectado entre os dois computadores;

Na comunicação em paralelo, grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais;

Desta forma, como vários bits são transmitidos simultaneamente a cada ciclo, a taxa de transferência de dados é alta;

Porta série

As portas chamadas RS-232 representa os primeiros interfaces que permitiram aos computadores trocar informações com o mundo externo;

O termo série designa um envio de dados através de um fio único: as bits são enviadas umas a seguir às outras; ~

A comunicação série faz-se de maneira assíncrona, o que significa que nenhum sinal de sincronização é necessário: os dados podem ser enviados a intervalos de tempo arbitrários;

Por outro lado, o periférico deve ser capaz de distinguir os caracteres entre a sequência de bits que lhe é enviada;

Estas bits de controlo, necessárias para uma transmissão série, desperdiçam 20% da banda concorrida;

As portas série estão geralmente integradas na placa-mãe, por uma cobertura de fios, permitindo ligar um elemento externo;

Os conectores séries possuem geralmente 9 ou 25 pinos e apresentam-se sob a forma seguinte;



Porta Série

Universal Serial Bus 

É um tipo de conexão "ligar e usar" que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador;

O surgimento do padrão PnP (Plug and Play) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos;

O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente sem mais delongas;

O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais feito sobre um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem;

Diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware;

Versão do USB
1.0
1.1
2.0
3.0
Ano de Lançamento
1996
1998
2000
2009
Taxa de Transferência
1,5 Mbps - 12 Mbps
480 Mbps
4,8 Gbps
 
Versões

USB 0.7: Lançado em novembro de 1994.
USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994.
USB 0.9: Lançada em abril de 1995.
USB 0.99: Lançado em agosto de 1995.
USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima).
USB 2.0: Lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps.
USB 3.0: Lançado em setembro de 2009 com a velocidade de 4,8 Gbps.


Fire Wire

O FireWire é uma tecnologia de entrada/saída de dados em alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, desde camcorders e câmaras digitais, até computadores portáteis e desktops;

Amplamente adotada por fabricantes de periféricos digitais como Sony, Canon, JVC e Kodak;

Desde 1995, um grande número de camcorders digitais modernas incluem esta ligação, assim como os computadores Macintosh e PCs da Sony, para uso profissional ou pessoal de áudio/vídeo;

Também foi usado no iPod da Apple durante algum tempo, o que permitia que as novas músicas pudessem ser carregadas em apenas alguns segundos, recarregando simultaneamente a bateria com a utilização de um único cabo;

Os modelos mais recentes, porém, como o iPod nano e o novo iPod de 5ª geração, já não utilizam uma conexão FireWire;

eSATA

É um padrão de conector SATA externo, que mantém a mesma velocidade de transmissão;

A vantagem é que você não corre o risco do desempenho do HD ser limitado pela interface, já que temos 150 MB/s no eSATA (ou 300 MB/s no SATA 300), contra os 60 MB/s (480 megabits) do USB 2.0;

Na maioria dos casos, a gaveta possui também uma porta USB, que serve como segunda opção de interface, para casos em que você precisar conectar a gaveta em micros sem conectores eSATA;

Ao contrário do USB, o conector eSATA não transmite energia, de forma que ele só permite a conexão de HDs e outros dispositivos com fontes de alimentação;

Prevendo essa limitação, alguns fabricantes estão desenvolvendo placas que incluem conectores de energia, como este adaptador da Addonics, que usa um conector mini-DIN, que fornece tensões de 5v e 12v, permitindo conectar diretamente um HD SATA, sem a necessidade de uma gaveta ou fonte de alimentação;





sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Interfaces da memória de secundária

ATA

É uma tecnologia de comunicação mantida pelo comitê X3 T13;

É a interface de comunicação mais conhecida, mais utilizada e mais barata para a conexão de discos rígidos, CDs e DVDs;

Foi utilizado primeiramente no ano de 1986 e durante muito tempo foi a interface hegemônica utilizada para PCs;

A hegemonia começou a diminuir com o advento, popularização e barateamento dos discos rígidos, CD-ROM e DVD-ROM que utilizavam a interface USB e com o advento do SATA;

As duas primeiras nomenclaturas são mais comerciais, a última nomenclatura passou a ser utilizada com o advento do SATA e as demais nomenclaturas são avanços realizados na forma de transmissão do padrão, desde quando este surgiu;




SATA

O SATA  é a mais nova tecnologia para PC, criada no ano de 2003; 

A transmissão é feita de forma paralela, no SATA é feita em série;

Caso as transmissões operem em freqüências de clock diferentes, a transmissão em série pode ser mais rápida, e é justamente isso que está por trás do funcionamento do SATA.

Por ser em série praticamente não há problemas com ruídos e atenuação, o que permite operar com freqüências de clock maiores;

Foi lançada em 2003, operava a 150 MB/s, taxa 13% maior que a do ATA/133, logo depois veio uma versão que oferecia o dobro dessa taxa;



ST-506

Foi o primeiro disco rígido de 5" 1/4;

Apresentado em 1980 pela então denominada Shugart Technology;

Tinha uma capacidade de 5 megabytes após formatação;

O ST-506 era interfaceado a um computador usando um controlador de disco;


SCSI

É um interface que permite a conexão de vários periféricos de tipos diferentes sobre um computador através de uma placa, chamada adaptador SCSI ou controlador SCSI;

O número de periféricos que podem ser ligados depende da amplitude do canal SCSI;

Com efeito, com um canal 8 bits é possível ligar 8 unidades físicas, contra 16 para um canal 16 bits;

O controlador SCSI, representando uma unidade física inteiramente, o canal pode por conseguinte aceitar 7 (8 - 1) ou 15 (16 - 1) periféricos;

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Barramentos de Expansão

1. Os Barramentos são um conjunto de circuitos dentro do PC que pode ligá-lo a todas as suas partes e periféricos;

2. Com os slots de expansão do barramento podemos transformar o computador pessoal de tal forma que ele pode passar a realizar tarefas jamais imaginadas pelos seus projetistas;

3. Os circuitos do barramento são utilizados também para a comunicação com alguns periféricos - como o teclado - não ligados a uma placa de expansão;

4.  O processador pode enviar comandos neste barramento e cabe a cada periférico interpretar o seu comando;

5. A velocidade dos microprocessadores aumentava, simplesmente aumentava-se o clock do barramento. Infelizmente, algumas placas adaptadoras não funcionavam bem nessas velocidades maiores, ou se tornavam instáveis e não confiáveis;



ISA

Numero de bits: 8 ou 16 bits;
Velocidade, 8bits: 2.33MB/S, 16bits: 8.33MB/S;
Utilizado para ligar vários tipos de placas de expansão;
Data em que surgiu: 1981;


 
PCI

 Foi criado pela Intel;
Numero de bits:32 bits ou 64 bits a frequências de 33MHz ou 66 MHz;
Velocidade:
LarguraClockTaxa de transferencia
32 bits33MHz132MiBps
64 bits33MHz264MiBps
64 bits66MHz528MiBps

Data em que surgiu: em junho de 1992
Possui recurso Plug and Play, que configura IRQ, DMA e I/O do dispositivo automaticamente;




PCI Express

Introduzido pela Intel em 2004;
Sua velocidade vai de 1x até 32x (sendo que atualmente só existe disponível até 16x). Mesmo a versão 1x consegue ser seis vezes mais rápido que o PCI tradicional. No caso das placas de vídeo, um slot PCI Express 16x é duas vezes mais rápido que um AGP 8x;
O PCI Express utiliza, nas suas conexões, linhas LVDS (Low Voltage Differential Signalling);


AGP

Porta Gráfica Avançada é um barramento de computador ponto-a-ponto de alta velocidade, tem a função de acelerar o processamento de imagens 3D .
AIDS originada pela Intel, montou originalmente o AGP em um chipset para seu microprocessador Pentium II em 1997. As placas AGP normalmente excedem um pouco as placas PCI em tamanho. O AGP se tornou comum em sistemas mainstream em 1998.
A primeira versão do AGP, usa um barramento de 32-bits operando a 66 MHz. Isto resulta em uma máxima tranferência de dados para um slot AGP 1x de 266 MB/s. Em comparação, um barramento PCI de 32-bits a 33MHz padrão consegue no máximo 133 MB/s.
A partir de 2003, novas versões do AGP incrementam a taxa de transferência dramaticamente de dois a oito vezes.






DMA"Direct Memory Access"

£ O DMA permite que os periféricos acessem diretamente a memória RAM, sem ocupar o processador;

£ Os canais de DMA são utilizados apenas por dispositivos de legado (placas ISA, portas paralelas e drives de disquete) para transferir dados diretamente para a memória RAM, reduzindo dessa forma a utilização do processador;

£ Existem 8 canais de DMA, numerados de 0 a 7;

£ Os canais de 0 a 3 são herança do PC original e trabalham a 8 bits, assim como o barramento externo no processador 8080;

£ Os canais de 4 a 7 foram introduzidos com o 286 e, acompanhando o barramento de dados do processador, são canais de 16 bits;

£ Os canais de DMA são relacionados ao barramento ISA e, justamente por isso, nunca foram introduzidos canais de 32 bits.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Memórias cache

} Na área da computação, cache é um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre um operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede;

} A vantagem principal na utilização de uma cache consiste em evitar o acesso ao dispositivo de armazenamento - que pode ser demorado -, armazenando os dados em meios de acesso mais rápidos;


Cache de disco

» O cache de disco é uma pequena quantidade de memória incluída na placa lógica do HD;

» Tem como principal função armazenar as últimas trilhas lidas pelo HD;

» Esse tipo de cache evita que a cabeça de leitura e gravação passe várias vezes pela mesma trilha;

» Os dados estão no cache, a placa lógica pode processar a verificação de integridade a partir dali, acelerando o desempenho do HD, já que o mesmo só requisita a leitura do próximo setor assim que o último setor lido seja verificado;

Tipos de Memória

Uma memória RAM (Random-Acess Memory) corresponde genericamente a um tipo de memória em que o acesso a cada célula se faz por endereço, e que constitui a unidade de memória central do computador. Consoante a tecnologia, há dois tipos de memórias RAM: as dinâmicas (DRam) e as estáticas (SRam).





DRAM

» Devido à sua tecnologia de base, a DRam exige um sinal periódico de refrescamento ("refresh") de cada célula, para que a informação nesta contida não se desvaneça (destrua) ao longo do tempo;

» Tal sinal é emitido, com um período de alguns milisegundos, sob controlo de um temporizador hardware, que os processadores têm para este efeito;

» Uma memória dRam exige que, logo após a leitura de uma célula, haja uma reescrita automática do valor contido na célula. é como se a leitura fosse "destrutiva", a menos que haja a reescrita do valor da célula;

» Isto é feito automaticamente pelo hardware, mas torna o acesso a estas memórias mais lento;


DIMM:

» As memórias DIMM estão divididas basicamente em dois tipos: as SDR SDRAM e DDR SDRAM;

» São classificadas também de acordo com a quantidade de vias que possuem, por exemplo, a SDR SDRAM que possui 168 vias e a DDR SDRAM que possui 184 vias;

» Ao contrário das memórias SIMM, estes módulos possuem contatos em ambos os lados do pente, e daí lhes vem o nome;

» São módulos de 64 bits, nao necessitando mais utilizar o esquema de ligação das antigas SIMM, a paridade;



VRAM:

» Este é um termo geralmente usado em computadores para descrever RAM dedicada ao propósito de exibir gráficos bitmap em hardware gráfico.

» A Video RAM é normalmente fisicamente separada da RAM principal de um computador;

» Às vezes isto não acontece havendo alguns sistemas em que a VRAM é partilhada com a RAM do sistema.

» O termo VRAM é mais especificamente usado para descrever um tipo de RAM de duas portas usada em hardware gráfico de alta performance;



DDR:

» Memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência;

» È um tipo de circuito integrado de memória utilizado em computadores, derivada das muito conhecidas SDRAM e combinada com a técnica DDR;

» Consiste em transferir dois dados por pulso de clock, obtendo assim, teoricamente, o dobro de desempenho em relação a técnica tradicional de transferência de dados quando operando sob a mesma freqüência de clock.





SRAM

» As memórias estáticas (SRam) não têm os requesitos de refrescamento e de reescrita das memórias dRam, pelo que são mais rápidas do que estas;

» O tempo de ciclo destas memórias é igual ao tempo de acesso;

» Infelizmente, as memórias SRam são mais caras do que as DRam, razão pela qual as memórias centrais dos computadores actuais são, quase na sua generalidade, construídas com base em DRam, até porque se pretende dispor de unidades e convém que contenham da ordem de alguns MegaBytes;


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Endereçamento de Memória

» Um endereço de memória é um identificador único para um local de memória no qual um processador ou algum outro dispositivo pode armazenar pedaços de dados;

» Em computador modernos com endereçamento por byte, cada endereço representa um byte distinto de armazenamento, dados maiores que um byte podem residir em múltiplos bytes, ocupando uma sequência de bytes consecutivos;

» Alguns microprocessadores foram desenvolvidos para trabalhar com endereçamento por word, tornando a unidade de armazenamento maior que um byte;

Tanto memória virtual quanto memória física utilizam endereçamento de memória, para facilitar a cópia de memória virtual em memória real, os sistemas operacionais dividem a memória virtual em páginas, cada uma contendo um número fixo de endereços;

» Cada página é armazenada em disco até que seja necessária, sendo então copiada pelo sistema operacional do disco para a memória, transformando o endereço virtual em endereço real;

» Tal transformação é invisível ao aplicativo, e permite que aplicativos operem independente de sua localização na memória física, fornecendo aos sistemas operacionais liberdade para alocar e realocar memória conforme necessário para manter o computador executando efecientemente;

Freqüentemente, ao citar tamanho de word em computadores modernos, é citado também o tamanho de endereços de memória virtual em tal computador;

Por exemplo:

Um computador de 32 bits geralmente trata os endereços de memória como valores inteiros de 32 bits, tornando o espaço de endereçamento igual a 232 = 4.294.967.296 bytes de memória, ou 4 GBs.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Arquitectura de Van Neumann e Harvard

A máquina proposta por Von Neumann reúne os seguintes componentes: uma memória, uma unidade aritmética e lógica, uma unidade central de processamento (CPU), composta por diversos registradores, e (iv) uma Unidade de Controle (CU), cuja função é a mesma da tabela de controle da Máquina de Turing universal, buscar um programa na memória, instrução por instrução, e executá-lo sobre os dados de entrada isto é:



 » As interacções entre os elementos exibem tempos típicos que também têm variado ao longo do tempo, consoante as tecnologias de fabricação,

» Actualmente, as CPUs processam instruções sob controlo de relógios cujos períodos típicos são da ordem de 1 nanosegundo, ou seja, 10^{-9} segundos,

» As memórias centrais têm tempos típicos de acesso da ordem da dezena de nanosegundos;

» As unidades de entrada e saída exibem tempos típicos extremamente variáveis, mas que são tipicamente muito superiores à escala do nanosegundo;

» Os discos duros  exibem tempos da ordem do milisegundos (milésimo de segundo, 10^{-3});

» Outros dispositivos periféricos são inertes, a não ser que sejam activados por utilizadores humanos;

» Ao se fazer "copy and paste" nao se-percebe nada do que foi descrito acima, pois um teclado só envia informação para o computador após serem pressionada as devidas teclas, assim, este dispositivo se comunica com a CPU eventualmente e, portanto, exibe tempos indeterminadoss;



» A Arquitectura de Harvard  baseia-se em um conceito mais recente que a de Von-Neumann, tendo vindo da necessidade de por o micro-controlador para trabalhar mais rápido. É uma arquitectura de computador que se distingue das outras por possuir duas memórias diferentes e independentes em termos de barramento e ligação ao processador isto é:

» Baseia-se na separação de barramentos de dados das memórias onde estão as instruções de programa e das memórias de dados, permitindo que um processador possa acessar as duas simultaneamente, obtendo um desempenho melhor do que a da Arquitetura de von Neumann, pois pode buscar uma nova instrução enquanto executa outra;

» A principal vantagem desta arquitectura é dada pela dupla ligação às memórias de dados e programa (código), permitindo assim que o processador leia uma instrução ao mesmo tempo que faz um acesso à memória de dados;

» A arquitetura Havard também possui um repertório com menos instruções que a de Von-Neumann, e essas são executadas apenas num único ciclo de relógio;